quinta-feira, 7 de agosto de 2025

The Native American Cultures - Unit 6 - Compact English Book - Ensino Médio.


The Native American cultures

In 1492, Christopher Columbus called (named) Indians the first natives he encountered on the island of Hispaniola, believing (supposing) he had reached (contacted) the East Indies.
The original Indian settlers (colonizers) that inhabited what now is the United States arrived (entered) tens of thousands of years ago from Southeast Asia, probably across the Bering Strait (see the map) at the end of the Ice Age (period). They themselves gradually dispersed over the North and South American continents.
They formed small bands (groups: 20-50 elements), but some tribes had 1,000 people or more. The Indians that lived (reside) in the western coastal area were mainly (principally) fishers. The Great Plains Indians such as the Cheyenne, the Sioux and the Apaches were basically hunters (caçadores). The eastern Indians belonged to tribes of 30,000 inhabitants. The southeastern tribes such as the Cherokees and the Natchez received a deep (profound) influence from the highly (extremely) developed Aztec civilization.
(From: The Best of America, Bonechi; 1996. In Inglês Ensino Médio, Vol Único, p 80; Unit 6)

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1. According to the text, Columbus:a) believed he had arrived in the West Indies.
b) was wrong about the identity of the people he encountered.
c) called the natives in honor to the East Indies.
d) contacted the first Indians in Spain.
e) believed that he had touched the ground in the West Indies.

2. The American continent was populated:a) slowly.
b) from the southeast to the northeast.
c) first in the Bering Strait.
d) with the tribes of Indians probably from Asia.
e) firstly by Columbus’ sailors.

3. Circle the correct answer:
a) The Sioux didn’t live in the Great Plains.
h) The Apaches were mainly fishers.
e) The Cheyenne and the Sioux didn’t live in the same area.
d) The southeastern tribes were probably the most advanced.
e) Some American Indians were civilized in 1492.

4. Bering Strait and Great Plains are:
a) names of temples.
b) places that existed before 1492.
c) Indian names of places.
d) ancient Indian fortifications.
e) geographical denominations.

5. We read the date 1492 in the following way:
a) forty-ninety-two.
h) one thousand four hundred and ninety-two.
c) fourteen ninety-two.
d) fourteen hundred and ninety and two.
e) fourteen nineteen two.

THE ACE - GABARITO: 1 = b); 2 = a); 3 = d); 4 = e); e 5 = c).

Direções:note que as direções são formadas pela união das palavras.
north (norte); south (sul); east (leste); west (oeste).
northeast (nordeste); northwest (noroeste).
southeast (sudeste); southwest (sudoeste)
from the south = southern = sulista
from the north = northern = nortista
from the east = eastern = oriental
from the west = western = occidental
from the northeast = northeastern = ? …………

Grammar in Focus
Em inglês, a maioria dos verbos é dividida em regular verbs e irregular verbs.
Os regular verbs recebem -ed ao infinitivo: forma o Simple Past e Past Participle.
Infinitive Simple Past Past Participle
to repeat (repetir) repeated (repeti/u/imos) repeated (repetido/a)
to belong (pertencer) belonged belonged

SIMPLE PAST TENSE
Em inglês há verbos regulares e irregulares.
1 – Para formar o passado simples dos verbos regulares acrescenta—se -d / -ed ao verbo.
Ex.: love — loved change — changed (mudar – mudei, mudaste, mudamos ...)
play — played (brincar/ tocar/ jogar – brinquei, toquei, joguei, ... )

2 – Se o verbo terminar em – y precedido de consoante, troca—se o – y por “i” + “ed”.
Ex.: carry — carried (carregar – carreguei, carregastes, ...)
study — studied (estudar – estudei, estudastes...);
hurry — hurried (apressar–se, eu me apressei, tu te apressastes)

3 – Se o verbo terminar em sílaba forte formada por consoante, vogal, consoante,
dobra—se a última consoante e acrescenta—se —ed.
Ex.: stop – stopped (parar – parei, paraste, parou, ... )
occur — occurred (ocorrer – ocorreu, ocorrera, ... )
drop — dropped (pingar – pingou, pingamos, ... )
permit – permitted (permitir – permitia, permito, ... )

Os verbos irregulares não seguem regras para a formação do passado.

Ex.: go – went – gone (ir – foi – ido)
(Consultar a lista dos verbos irregulares no final dos livros.)

Para interrogar e negar usamos o verbo auxiliar “DO”, no passado: DID (*)
Do – did – done (tb pode ser verbo irregular e significa fazer, fiz/estes/eram/mos, feito)

Affirmative: He studied. (Ele estudou) He spoke. (Ele falou)

Negative: He didn’t / did not study. (Ele não estudou)
He didn’t / did not speak. (ele não falou)
(did = indicative de passado)

Interrogative: Did he study ? (Ele estudou?) Did he speak ? (Ele falou?)

O passado simples expressa ações acabadas em tempo definido.
Ex: I walked to school yesterday. (Eu andei/caminhei para a escola ontem.)

Expressa, também, hábitos passados
I always walked to school when I was a child.
(Eu sempre andava para a escola quando era uma criança)

Advérbios mais usados: ago (atrás), last (último), yesterday (ontem),...

Affirmative
I loved you. (Eu te amei)
You loved me (Tu me amastes)
She loved me. (Ela me amou)
He loved me. (Ele me amou)
It loved me. (Ele/ela me amou)
We loved her. (Nós a amávamos).
You loved him. (Vós o amastes)
They loved him. (Eles/as o amaram)

( * )Quando uso o DID, corto o /ID/ E ou ED

Negative - LOVED 
I didn’t love you.
You didn’t love me.
She didn’t love me.
He didn’t love me.
It didn’t love me.
We didn’t love her.
You didn’t love him.
They didn’t love him.

Interrogative
Did I love you?
Did you love me?
Did she love me?
Did he love me?
Did it love me?
Did we love her?
Did you love him?
Did they love him?

O homem; as viagens, Carlos Drummond de Andrade, com comentários.

O homem; as viagens

O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.

Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte 
 ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro 
 diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto 
 é isto?
idem
idem
idem.

O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.

Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.
COMENTÁRIO
No poema "O Homem; As Viagens", Drummond contrapõe uma visão humanista à tecnocracia da corrida espacial.
Para os mais jovens, é interessante lembrar que os anos 60 e pelo menos a primeira metade dos 70 foram marcados pela competição entre os Estados Unidos e a União Soviética em muitos campos, inclusive na exploração do cosmos, numa disputa que recebeu o nome de corrida espacial.
Não resta dúvida de que dessa corrida resultaram importantes avanços científicos e tecnológicos. Mas a portentosa máquina de propaganda americana utilizou extensamente as viagens ao espaço — e notadamente a descida na Lua, em 1969 — como forma de demonstrar a superioridade de sua tecnologia e de seus valores, assim como as maravilhas do estilo de vida na terra do Tio Sam.
Neste poema, que foi inicialmente publicado como crônica no Jornal do Brasil, Drummond mostra que, mais importante do que chegar a Marte ou a qualquer outro mundo distante, o fundamental para a humanidade é resolver os problemas da fome, da desigualdade e das injustiças aqui mesmo.
Para isso, ele propõe que o ser humano faça uma viagem de si a si mesmo e questione o que andamos fazendo com nossos semelhantes e com nosso velho e maltratado
Centenário do poeta:   31 de outubro de 2002
Planeta Terra. Carlos Machado

03 05 2023 – 10:40Hs.

MAIS UM COMENTÁRIO

Publicada em 1973, no livro As impurezas do branco, esse poema remete a dois componentes históricos imediatos, os quais são estratégicos para a interpretação do mesmo: a viagem à Lua, em 1969, e o desencadear do movimento ecológico. Este último, conforme Marcos Reigotta (1999:34-35), tem como marco inicial ano de 1968, através de protestos em diversos países. Neste mesmo ano, o Clube de Roma coloca o problema ecológico como pauta central. E a seguir, em 1972, é realizada a Conferência Mundial do Meio Ambiente Humano, conhecida como Conferência de Estocolmo. Na poesia em análise, esses dois fatos parecem atuar como desencadeadores do texto, sendo que o primeiro – a viagem à Lua – comparece de maneira explícita, enquanto o segundo atua como possibilidade interpretativa.
Por tematizar a “viagem”, o referido poema começa com uma alusão direta a Camões. Trata-se do primeiro verso “O homem, bicho da Terra tão pequeno”, que repete as últimas palavras do primeiro canto de Os Lusíadas. Citemos a estrofe final deste:
No mar tanta tormenta e tanto dano
Tantas vezes a morte apercebida
Na terra tanta guerra, tanto engano,
Tanta necessidade aborrecida
Onde pode acolher-se um fraco humano
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme e se indigne o céu sereno
Contra um bicho da terra tão pequeno?(CAMÕES, 1972: 35)
Observe-se a relação explícita entre “Contra um bicho da terra tão pequeno?” (Camões) e “O homem, bicho da Terra tão pequeno” (Drummond). Para além dessa relação literal, podemos observar que o 4º verso da estrofe camoniana (“Tanta necessidade aborrecida”) atua como mote para a descrição do desencanto do homem drummondiano frente a todas as suas conquistas. Este homem “chateia-se na terra” (1ª estrofe, 2º verso), “chateia-se na Lua” (2ª estrofe, 2º verso), julga Marte um “lugar quadrado” (4ª estrofe, 1º verso)”, “idem” com relação a Vênus (5ª estrofe, versos finais), irá “repetir a fossa” em Júpiter (6ª estrofe, 3º verso) e, ao chegar, finalmente, ao Sol,  exclamará “mas que chato é o Sol”(7ª estrofe, 8º verso). Ainda, para sustentar o vínculo entre os dois autores, salientemos que, no final da terceira estrofe do texto brasileiro, a expressão “com engenho e arte” remete ao final da 2ª estrofe de Camões, “Cantando espalharei por toda a parte/ se a tanto me ajudar o engenho e arte”. Neste caso, até a parceria rítmica (parte/arte) é mantida, tendo em vista o 2º verso da 4ª estrofe de Drummond, “Vamos a outra parte?”[†].
Qual é, porém, a mediação que há entre um texto e outro? Consideremos, inicialmente, o ponto do texto em análise: “O homem, bicho da Terra, tão pequeno”. Em primeiro lugar, cabe observar o detalhe da maiúscula em “Terra” (Drummond) a diferenciar-se da designação minúscula feita por Camões. Note-se que, em outros momentos do texto, quando se refere a planeta, o autor português faz uso da maiúscula. Ocorre que, ao adjetivar o homem como um bicho da terra, Camões não o faz no sentido planetário do termo. A expressão guarda, ainda, uma conotação bíblica, remetendo ao barro original, sendo também um designativo da infinita pequeneza e limitação humanas. Além disso, o espaço restrito da natureza humana opõe-se ao céu e ao universo, mas também se opõe ao mar, para onde se lança através das longas navegações. A Terra (planeta) ainda não fora conquistada, não sendo o espaço familiar do ser humano, como no tempo de Drummond. O tema camoniano inscreve-se nesse processo de conquista e a pequenez humana remete ao quanto de errante, equivocado e injusto esse processo representou.
Para o homem camoniano, a geografia desconhecida assusta. E a grandeza do universo assume dimensão divina, tendo, a conquista desse universo, o caráter de posse humana sobre o espaço mitológico. De outro lado, o que se anuncia como humanização do espaço atua, em realidade, como a europeização do mesmo. A empresa portuguesa, encimada pela cruz cristã, viabiliza-se, do ponto de vista do conhecimento, através da ciência da escola de Sagres, a qual, por sua vez, está articulada com o desenvolvimento científico-tecnológico que povoa a Europa nesse momento. Inaugura-se a Era Moderna, durante a qual o planeta rapidamente se tornará terra-a-terra, caravelas e homens cruzarão continentes, povos serão dizimados e outros transmigrados. Impérios sucederão a impérios, e a natureza será cada vez mais estudada, conhecida, dominada e transformada para dar sustentação a esse modelo de sociedade. Cabe considerar, neste sentido, que o que move essa empresa não é somente sede de conhecimento ou aventura, o lado belo das navegações, mas, principalmente, a voracidade por expansão das economias capitalistas nascentes. Retomemos Leo Huberman:
As descobertas iniciaram um período de expansão sem par, em toda a vida econômica da Europa ocidental. A expansão dos mercados constituiu sempre um dos incentivos mais fortes à atividade econômica. A expansão dos mercados, nessa época, foi maior do que nunca. Novas regiões com que comerciar, novos mercados para os produtos de todos os países, novas mercadorias a trazer de volta – tudo apresentava um caráter de contaminação e estímulo e anunciou um período de intensa atividade comercial, de descobertas posteriores, exploração e expansão. (HUBERMAN, 1981: 99)
Extraído de... e, para ler mais: http://www.espacoacademico.com.br/083/83conceicao.htm

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